O desafio de imaginar o cenário ao tratar de
filhos com transtorno do espectro autista é ainda maior. Com dificuldades de
comunicação, sociabilização ou inadequação a comportamentos tidos “normais” e
“aceitáveis”, ser autista é conviver com as limitações que os olhos ao redor
lhe impõem. Ser pai de um é acreditar poder transpor essas barreiras até,
enfim, vê-las cair por terra. O segundo dia de abril, Dia Mundial do Autismo, é
um lembrete dessa bandeira e um medicamento que se propõe a curar apenas a
ignorância coletiva sobre um assunto que se prefere fingir inexistir até
ouvi-lo bater à porta.
Fonte:Diário de Pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário